quarta-feira, 20 de julho de 2011


Estávamos ali, em frente ao ditoso, antigo e esquecido, cinema de rua, onde antes funcionou até mesmo um pornô, bebendo uma cerveja, quando fomos cercados. O que há? Bem de longe, já próximo ao coreto, aquelas almas sebosas passavam por um “baculejo”. Aí penso, o quando vale a aparência? Continuamos ali, sentados na mesma mesa, bebendo mais uma cerveja, quando mais quatro garotas, que estavam dentro do bar, foram baculejadas. E nós continuávamos ali, observando a cena. Elas indignadas pela afronta – e nós, também, por ter visto aquilo. O engraçado é que, em nosso mundo, “quem vê cara não vê coração” parece uma cláusula.

1 Comentários:

Martha Rocha Avelino disse...

Olá, dá uma passada no meu blog.Bj

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