domingo, 30 de maio de 2010
Escrito por*Junior A. Magrafil
Mistério
Não conheço tua essência,
mas corrói em mim teu silêncio.
Não penso ao te ver,
me descompenso.
Rosto púbere,
cor jambiana
– calma.
Simples falar;
intimidade a olhares tortos
e certos
e quase retos.
Todas as vozes de minha consciência
doem no que nos separa.
Em outras vidas,
meu doce Mistério,
nasceremos juntos.
Caxias,
Junior Magrafil (28-05-2010).
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1 Comentários:
O mistério desse poema revela uma linguagem muito fluída. Parabéns,Magrafil! Gosto de lê-lo!! Abraço!!!
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