Escrevendo tintas
Seremos como Salvador e Frederico?
Seremos separados pela ganância,
individualidade, pela paz em si mesmo?
Seremos sepultados com amor no peito
e solidão na alma?
Seremos indignamente infelizes na vida,
fingindo sorrisos vermelhos,
com verdadeira sombra amarela?
Não podemos vir a ser sobra,
restos mortais baleados no peito
longe do que mais importa.
Não devemos nos resignar
de tal maneira fúnebre,
enquanto sabes, o mais alegre é permitir-se.
Teresina,
Junior Magrafil (27-08-2013)
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