Maria, Mulher-Bittencourt
Vi-te somente por vista:
naquelas vias,
naqueles dias;
de um tempo ainda a te conhecer.
Vi-te, logo, como mestre:
perante mim;
correndo continuamente;
nos sentimentos que lia em aula.
Depois te vi confreira:
quando caminhos cruzados;
quando escrevemos a história.
Então, vi-te como amiga:
ditosa razão, felizes momentos;
feliz também é o tempo de rir contigo.
Maria, Mulher-Bittencourt:
nomeada mãe já no gomo,
mais tarde, fortaleza femínea.
Junior Magrafil (09-05-2008)
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