quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Escrito por*Junior A. Magrafil
Olhar
Olhos finos
que vi de perto
sem tocar,
espreitando
o que resta.
Olhos doces
que me disseram:
seja meu,
sejamos
– meu fim.
Olhos mornos
que me esquentam
a vontade,
a lascívia,
o despertar.
Olhos ternos
que me bateram
o leito do
sentimento
– sim, meu.
Caxias,
Junior Magrafil (18-08-2010)
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