sábado, 4 de julho de 2009


No fim do mundo


Nesse fim de tarde escuro
Neblina que dói em meu peito
Fico todo sem jeito
No fim do mundo,
Distante de tua alma cara
De tudo o que me diz pra ir,
Pra ficar, e nunca mais partir
Desse teu peito ardente

E quanto menos eu quero
A semana perdura até o fim.
Quando estou ao teu lado
O relógio sorri de mim
E quando menos espero
À noite eu enlouqueço
O sono foge de mim,
Só penso em você, meu bem,
Até mesmo quando não penso

Nesse fim de noite escuro
Quando Morfeu me fez dormir,
Sonhei com nosso mundo;
Não, sério mesmo, me diz:
por que as pessoas legais
sempre moram longe?
Pra voltar, e nunca mais partir,
Pra esse teu peito ardente?
(pra esse teu peito ardente)
(pra esse teu peito ardente)

E quanto menos eu quero
A semana perdura até o fim.
Quando estou ao teu lado
O relógio sorri de mim
E quando menos espero
À noite eu enlouqueço
O sono foge de mim,
Só penso em você, meu bem,
Até mesmo quando não penso


Caxias,
Junior Magrafil (02-06-2009)

1 Comentários:

Carvalho Junior disse...

não penso, logo amo. adorei o poema. pensamentos de um pensador!
abraço

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