
No fim do mundo
Nesse fim de tarde escuro
Neblina que dói em meu peito
Fico todo sem jeito
No fim do mundo,
Distante de tua alma cara
De tudo o que me diz pra ir,
Pra ficar, e nunca mais partir
Desse teu peito ardente
E quanto menos eu quero
A semana perdura até o fim.
Quando estou ao teu lado
O relógio sorri de mim
E quando menos espero
À noite eu enlouqueço
O sono foge de mim,
Só penso em você, meu bem,
Até mesmo quando não penso
Nesse fim de noite escuro
Quando Morfeu me fez dormir,
Sonhei com nosso mundo;
Não, sério mesmo, me diz:
por que as pessoas legais
sempre moram longe?
Pra voltar, e nunca mais partir,
Pra esse teu peito ardente?
(pra esse teu peito ardente)
(pra esse teu peito ardente)
E quanto menos eu quero
A semana perdura até o fim.
Quando estou ao teu lado
O relógio sorri de mim
E quando menos espero
À noite eu enlouqueço
O sono foge de mim,
Só penso em você, meu bem,
Até mesmo quando não penso
Caxias,
Junior Magrafil (02-06-2009)
1 Comentários:
não penso, logo amo. adorei o poema. pensamentos de um pensador!
abraço
Postar um comentário