terça-feira, 4 de agosto de 2009
Escrito por*Junior A. Magrafil
Síndrome do Amor eterno
A vida é um turbilhão de situações. Quando menos esperamos somos assassinados por notícias flagelantes, ou ressuscitamos com o toque de um novo amor. Se amamos? Posso falar por mim. Sim, eu sempre amo. Amo com tamanha intensidade e nula precaução, que quando o fim chega, parece que não existe mais nada além. Só a dor. Mas olhe, não é exatamente assim. Amamos durante toda a nossa vida, só o que mudam são os nomes. Hoje pode ser José, amanhã João, depois quem sabe até um Junior da vida, mas quem é que pode saber? Por isso sempre ame, ame com muita intensidade, como se fosse a única vez; ame sendo todo amor; ame como amigo, como amante, como irmão, e, finalmente, como companheiro; no entanto sabendo que, na verdade, não será a única vez...e quando acabar, ame de novo...
Caxias,
Junior Magrafil (04-08-2009)
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